...e gente que, infelizmente, não consegue respeitar nem as pessoas em volta e nem aquela natureza toda. Quem dá um tibum na praia do Curral, ao sul, piriga sair da água com mais substância química na pele do que com areia do mar. Isso sem falar no risco de ser atropelado por um desses, ahn, meios de transporte. "Incomoda quando passam por cima da gente", diz timidamente a amiga Tutis.
Faz sentido. Há uma quantidade absurda de lanchas e jet skis brigando por um canto do mar. Lembra até estacionamento de shopping.
Para piorar, os bares da praia resolveram ser gentis com a clientela dos barcos e criou até o serviço de bote, que circula para lá e para cá a gosto do freguês, soltando fumaça e fazendo barulho. "Fica a maior poluição e isso reflete a falta de organização do turismo em Ilhabela. Deveriam separar uma área específica para botes e lanchas. Está difícil curtir uma praia desse jeito", afirma o turista Lucas Gonçalves.
Save The Planet!
3 comentários:
É Karina, que situação!!! O pobre do paulista que quer curtir a praia e a natureza é obrigado a passar por essas e outras... Mas continue botando a boca no trambone mesmo!!
Quem sabe a galera não pensa duas vezes sobre sua ostentação em nossas praias.. tirando a beleza do lugar por conta dos seu luxo...
Boa tarde. Estou a lançar o tema sobre a co-incineração no meu concelho no meu blog. Gostaria de poder contar com os vossos contributos sobre esta matéria para esclarecermos melhor esta prática à população. Antecipadamente grato;
Luis Silva
Complicado de entender a cabeça dessas pessoas que têm pressa de viver. Essas últimas reservas da mata atlântica deveriam ser respeitadas como santuário e não local para se extravasar quebrando o sossego da natureza. Adrenalina deveria ser queimada em academias e salões de dança. Alguma coisa precisa mudar na humanidade.. e urgente. Para mudar, os governantes e a mídia deveriam mudar primeiro... complicado!
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