7.5.14
Uma palavrinha de John Muir
#johnmuir, naturalista e escritor escocês responsável pela criação de diversos parques nacionais nos Estados Unidos e eu, no Yosemite National Park, um lugar que sempre o inspirou muito e que ele bravamente e suavemente, ajudou a proteger. Um dia ele disse algo que me tocou muito e que me inspira os passos no caminho da reconexão: "saí para uma simples caminhada para ver o pôr do sol quando me dei conta que, ao caminhar para fora, na verdade eu estava indo para dentro".
Save the planet!
6.5.14
estamos com medo de que?
Queremos um mundo melhor. Vejo cada vez mais gente envolvida e empenhada nisso. No entanto, ao mesmo tempo em que isso acontece, vejo a enorme dificuldade que é surgir um casal que esteja REALMENTE afim de seguir junto e crescer, abrir o coração pra amar e ser amado de veras. Vejo, também, muitos de nós em relacionamentos infelizes, ralando pra seguir casado, namorando, quando o coração já não está mais ali. Ei, galera do bem, qual é o nosso medo? Por que isso tem acontecido? Que contradição é essa? Isso é contradição?
Foto dos velhinhos aí pra nos inspirar. #maisamorporfavor
Save the planet!
17.4.14
A cura da jiboia
Eu caminhava pela floresta da Tijuca, em um daqueles dias onde a única coisa capaz de acalmar meu coração é mesmo o seio da Terra. E para ele eu fui. Pés no chão, caminhar lento, pensamentos, insights, lágrimas nos olhos. Chego aos pés do Jequitibá de 300 anos e faço uma oração. Deito no chão. As folhas estavam por todo o meu corpo. Na volta, cheia de paz e gratidão, paro em um pequeno riacho. Coloco a bolsa de um lado, a canga do outro e começo a me lavar. De repente, sinto a vibração do medo se aproximar de mim pelas costas. "Que estranho isso". Me viro, pego a canga e, quando faço a circunferência completa, a vejo. Jiboia, minha mestra! Uns dois metros de comprimento, imóvel, com a cabeça atenta e levantada, a dois palmos da minha bolsa. Caminho para longe e fico observando. Ela permaneceu imóvel por um tempo e depois foi embora. Parece que só veio pra me lembrar do poder da transmutação e da cura - e para fechar o meu processo. Neste dia transmutei muita coisa. Mergulhei na lição da abundância depois de enxergar os meus medos. Espiritualmente falando, foi exatamente isso o que aconteceu. Intuitivamente, ficou a lição: quando você estiver em paz em meio à natureza, se de repente sentir medo, fique atento. No meu caso com a irmã Jiboia, tenho certeza que o medo que senti não foi o meu, mas veio dela. Eu nem a tinha visto, como poderia temê-la?
Em paz, irmã. E gratidão por me ajudar a transmutar.
Save the planet!
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