O Greenpeace armou um esquema para provar ao Brasil e ao mundo como é fácil comprar fiscais e adulterar documentos para legalizar a compra de madeira ilegal. Foram 4 meses de investigações em Rondônia. Esquema fechado e a ong enviou a carga de 29 metros cúbicos, junto com documentos e nomes de quem facilita o tráfico, à sede da Polícia Federal, em São Paulo. “Impostos são sonegados, crimes são cometidos, o poder público se desmoraliza e a Floresta Amazônica é destruída”, afirma Paulo Adário, coordenador da campanha Amazônia do Greenpeace, em declaração oficial.
Vexaminoso para a Polícia Federal, para o governo do Sr. Não Vejo-Não Ouço-Não conheço, para o ministério de Marina Silva.
Nós, cidadãos, podemos mostrar às autoridades que, sim, enxergamos o que está acontecendo com a floresta e que exigimos uma postura séria e eficaz em relação ao desmatamento. Pensando nisso, o Greenpeace lançou a campanha "Diga NÃO à destruição da Amazônia!". Mande seu protesto.
Save the planet!